Play the game! Nova lista – turma de 2012-1

Alguns exemplos de análise do semestre passado para vocês tomarem como parâmetro: Eveyday the Same Dream (pela Anna Livia), Free Culture (pela Clara Gattone), Auditorium (pelo Amaury Souza).

(E já que estamos no tema, um post do meu colega português de estudo de games, o Nelson Zagalo, sobre os vencedores do Independent Games Festival. E os finalistas de 2011 do IndieCade, outro prêmio importante do mundo dos games independentes e afins.)

Alguns jogos para experimentar & analisar:

Um blog com link pra vários games independentes, mas ainda não tive tempo de experimentar, vejam os que vocês acham.

Todos os da Molleindustria (os mais novos & mais complexos -Phonestory e Unmanned dão mais espaço pra discussão)

Continuity (um jogo que é quebra cabeça e exercício de decupagem)

The End (jogo sugerido por alunas do semestre passado)

Concorrentes ao IndieCade (um dos dois principais prêmios para games independentes):

Auditorium – um jogo musical (tem free para ipad/iphone)

Everyday the same dream (da Molleindustria, tem que jogar várias vezes – e eu quero relatos)

Feign – eu não consegui terminar

Nuovo Awards:

Today I Die – um jogo-poesia

I wish I were the moon – do mesmo designer de Today I Die

Closure – o caminho só existe quando há luz

Outros

Z-Type – digitação rápida!

Debate Night – Obama vs. McCain – jogo da campanha do Obama (não-oficial)

Do game designer mais bizarro do mundo, Steve Lavelle:

NAWCO – (não tenho a menor idéia de como jogar)

Braid (jogo pago, mas recomendável a qualquer um que ainda não o tenha jogado, possivelmente melhor game indie da atualidade, uma das melhores relações jogabilidade-narrativa da história dos games)

2 thoughts on “Play the game! Nova lista – turma de 2012-1

  1. Para terminar Feign, você precisa fazer justamente o que o nome do jogo sugere: fingir que joga.
    Não colete nenhum corpo ao longo do caminho, e você poderá prosseguir até o fim. É um jogo de perspectiva, então muitas passagens só passam a existir a partir do momento em que você muda o seu ponto de vista inclusive sobre o que é “objetivo” de um jogo.

  2. Pingback: Retórica procedimental e outros | Desdobramentos

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